quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Uma “Caminhada pela Igualdade” levou a que 25 pessoas de todas as idades percorressem no domingo algumas ruas e praças do centro histórico de Abrantes

Uma “Caminhada pela Igualdade” levou a que 25 pessoas de todas as idades percorressem no domingo algumas ruas e praças do centro histórico de Abrantes, passando pelos jardins do castelo e Aquapolis, num percurso de seis quilómetros. A iniciativa, organizada pela câmara municipal em parceria com a Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local (Animar) integra-se no trabalho que tem vindo a ser desenvolvido no âmbito da temática da Igualdade de Género.
Fonte:http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=467&id=69230&idSeccao=7481&Action=noticia

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Espaço t lança revista para promover igualdade entre géneros

"Mais Igualdade" foi o tema que o Espaço t escolheu para o número 16 da revista Espaço Con(tacto). Uma publicação que pretende sensibilizar todo o tipo de público para a prevenção da violência doméstica.
Na passada sexta-feira, dia 22, o Espaço t apresentou o número 16 da revista Espaço Con(tacto). Com características peculiares, como o facto de ser escrita em diversas línguas e em Braille, esta publicação tem como missão chegar a todas as pessoas. A prevenção da violência doméstica serviu de mote à campanha "Mais igualdade", título desta nova edição.
Apesar do tema ser violência doméstica, houve espaço para discutir outros tipos de crime. Em declarações ao JPN, Elisa Cervina, sócia da instituição, reforça que "o tema violência é muito vasto", pois existem outras formas de "violência silenciosa", "como a segregação", que também devem ser combatidas, apesar de tal combate não apresentar resultados práticos a curto prazo.
O lançamento decorreu nas instalações do Comando Metropolitano do Porto da PSP. Um espaço alusivo ao tema, já que "a violência doméstica deve ser denunciada o quanto antes por todos aqueles que estão implicados e também pelos que não estão implicados", como revela Jorge Oliveira, director do Espaço t.
O centro histórico do Porto, onde se encontram as instalações do Comando da PSP, é conhecido por ser "uma zona particularmente atingida pela pobreza", começa por afirmar Cristiana Silva, representante do Secretariado para a Igualdade de Géneros. Pobreza essa que constitui "um meio onde, muitas vezes, a violência é mais visível", embora "não queira dizer que seja o local onde a violência doméstica esteja mais presente, porque esta está presente em todos os estratos sociais", conclui a representante.
É para esta "realidade transversal" que a revista Espaço Con(tacto) tenta alertar, apostando, para isso, no aspecto pictórico. Maria Isabel Santos, governadora civil do Porto, considera essa aposta de grande relevância, porque "a imagem é apelativa, é agressiva, é acutilante e, acima de tudo, inquieta". A violência doméstica é um fenómeno "que rouba espaço de cidadania a muitas mulheres, a muitas crianças e também a muitos idosos e a muitas pessoas com deficiência neste país", reforça a governadora civil.
Fonte:http://jpn.icicom.up.pt/2010/10/25/espaco_t_lanca_revista_para_promover_igualdade_entre_generos.html

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Curso de Violência Doméstica: acções não financiadas

No seguimento do que já havia sido anunciado, a Fundação António Silva Leal (FASL) vai realizar duas acções de formação não financiadas sobre a temática da Violência Doméstica.
Face ao limitado número de vagas permitidas no projecto de formação financiada pela CIG e POPH-QREN, esta iniciativa tem como objectivo possibilitar o acesso à formação a todos os que manifestaram interesse nesta temática.
Em virtude de terem sido recepcionadas inscrições dos mais diversos concelhos do Algarve, a FASL decidiu realizar uma acção em Faro e outra em Albufeira, com o intuito de aproximar o local de formação aos seus destinatários.

Acção de Faro: de 04/11/2010 a 17/12/2010 (todas as 5.ªs feiras) das 19h00 às 23h00;
Acção de Albufeira: de 08/11/2010 a 10/01/2011 (todas as 2.ªs feiras) das 19h00 às 23h00.

A formação será ministrada nos mesmos moldes da formação financiada, nomeadamente com a participação das formadoras Dr.ª Liliana Palma (Psicóloga da APAV) e Dr.ª Cristina Raposo (Advogada), e sendo trabalhado o mesmo referencial produzido pela CIG – Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género.

O curso tem um custo de 70 euros por participante (isento de IVA) podendo ser pago em duas prestações no valor de 35 euros cada, sendo a 1.ª prestação liquidada no acto de inscrição e a 2.ª no último dia de formação.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Igualdade pode solucionar a crise

Foto Luís Carregã
“Só combatemos a crise e garantimos o desenvolvimento se apostarmos na igualdade de género”. A receita para tentar fugir à recessão é da secretária de Estado para a Igualdade de Género e foi divulgada ontem, no Hotel Dona Inês.
Elza Pais abriu o seminário “Igualdade de Género no Trabalho”, promovido pela Unidade Geral de Trabalhadores (UGT) e falou dos projetos em curso para promover a conciliação de género. “Reside aqui a construção do novo paradigma”, afirmou. Dados de Portugal na Europa
A representante do governo aproveitou a ocasião para referir a subida dos números portugueses no Global Gender Gap Report 2010, realizado todos os anos pelo World Economic Forum. Portugal, que ocupava a 46.ª posição neste ranking, subiu 14 lugares e encontra-se agora no 32.º lugar.
De acordo com a secretária de Estado, nesta área, “Portugal é dos países que tem menos discrepâncias”. Um sinal positivo, apesar de, ainda hoje, se desperdiçarem “os recursos das mulheres (…) no mercado de trabalho”.
“Nós não queremos ser super mulheres, queremos ser mulheres normais, queremos os mesmos direitos dos homens”, concluiu.
Depois da abertura, o seminário continuou com um debate moderado por Eduarda Macário, subdiretora do DIÁRIO AS BEIRAS. Uma das participantes foi Sandra Ribeiro, presidente da Comissão para a Igualdade no Trabalho e Emprego, que definiu 2010 como “um ano decisivo” para os direitos das mulheres.
O debate foi depois encerrado com novas palavras da secretária de Estado para a Igualdade de Género.
Fonte:http://www.asbeiras.pt/2010/10/igualdade-pode-solucionar-a-crise/

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Portugal sobe no ranking da igualdade de género Por Ana Cristina Pereira

Por força da participação das mulheres no mercado de trabalho e do aumento do seu peso no Governo, Portugal subiu 14 posições no ranking da igualdade de género. O país ocupa agora o 32.º lugar num índice criado pela World Economic Fórum, cujo relatório anual foi ontem divulgado.O índice foi criado em 2006 com o propósito de captar a dimensão da desigualdade de género e de monitorizar os progressos feitos nesta área. Baseia-se em indicadores de política, de economia, de educação e de saúde. Para figurar na tabela, um país tem de, no mínimo, possuir dados sobre 12 dos 14 indicadores em análise.
Este ano, a organização considerou 134 países. O top 10 não surpreende. Como nos anos anteriores, quatro países da Europa do Norte mantêm-se firmes na dianteira.
A Islândia encabeça a lista. Com uma primeira-ministra e um parlamento paritário a quase 100 por cento, é dona de uma das mais elevadas taxas de participação feminina no mercado de trabalho e, em Março, aprovou uma reforma que obriga as empresas públicas com mais de 50 funcionários a ter, no mínimo, 40 por cento de homens ou mulheres nos quadros.
A Noruega ultrapassou a Finlândia, que figura agora em segundo lugar. A Suécia completa o domínio nórdico. A Dinamarca está um pouco atrás - em sétimo. Talvez porque este índice de desigualdade de género está dissociado do nível de rendimento das famílias e do desenvolvimento nacional.
De acordo com o relatório, os nórdicos alcançaram igualdade na literacia há décadas. Há igualdade nos vários níveis de educação, excepto no superior, onde as mulheres já ultrapassaram os homens. A maior parte dos países desenvolvidos logrou este feito, mas poucos conseguem "maximizar o retorno desse investimento".
Os cinco estados nórdicos foram os que chegaram mais longe. Tudo porque combinam elevadas taxas de participação feminina no mercado de trabalho com fossos salariais quase inexistentes e garantem às mulheres imensas oportunidades de ascender a cargos de chefia.
No ranking, seguem-se: a Nova Zelândia, a Irlanda, as Filipinas, a Suíça, a Alemanha, a Bélgica, o Reino Unido, a Holanda, a Letónia, a Espanha. Espanha subiu seis posições este ano, graças a "pequenas melhorias" em diversos indicadores. Os autores do relatório destacam um aumento na presença das mulheres no mercado trabalho e no Governo. E são precisamente esses indicadores que enfatizam, mais à frente, quando referem Portugal.
O Governo de Portugal está longe da paridade: tem um primeiro-ministro, 11 ministros e cinco ministras, o que mesmo assim o coloca em 21 lugar a este nível. A lei da paridade, que obriga os partidos a reservar um terço dos lugares das listas para as mulheres, provocou os seus efeitos no ano passado: nas eleições europeias de Junho, nas legislativas de Setembro e autárquicas de Outubro - na Assembleia da República, por exemplo, foram eleitas 62 deputadas, mais 14 do que em 2005.
Fonte:http://jornal.publico.pt/noticia/13-10-2010/portugal-sobe-no-ranking-da-igualdade-de-genero-20392721.htm

Wokshop de Cozinha - COZINHAR É PRECISO! CONCILIAR TAMBÉM.

Contou com a presença de 12 participantes, dos quais
9 homens e 3 mulheres, foi um workshop que se destinou a homens e mulheres menos experientes na cozinha, que precisavam de saber confeccionar refeições para partilhar tarefas e melhor conciliar a sua vida familiar e profissional. O objectivo foi aprender a confeccionar uma refeição completa: sopa, prato principal e sobremesa.

Este workshop, teve a duração de aproximadamente 8 horas, foi dinamizado pelo Chefe António(credenciado Chefe de Cozinha); a componente de confecção decorreu na cozinha da EBA e o jantar foi servido no Restaurante ACEPIPE REAL.

Cada participante teve a oprtunidade de convidar uma pessoa para o jantar.