terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Workshop de Gestão do Tempo dia 23/03/2012 no IEBA







Workshop de Gestão do Tempo,
23/03/2012 (6ªf.) das 18h às 22h
Na sede do IEBA (Parque Industrial Manuel Lourenço Ferreira, Lote 12 - Mortágua)

O IEBA, está a organizar um Workshop de Gestão do Tempo, terá lugar nas instalações do IEBA (Parque Industrial Manuel Lourenço Ferreira, Lote 12 - Mortágua), a 23 de Março (6ªf.) das 18h às 22h,  tem como objectivo promover uma melhor rentabilidade e organização do tempo.

Este workshop destina-se a todas as pessoas que têm trabalho a mais e tempo a menos e como tal, e que pretendem melhorar a sua gestão do tempo.

Objectivos do workshop:
•    Desenvolver nos participantes as competências inerentes a uma gestão eficaz do tempo na consecução dos objectivos pessoais e profissionais,
•    Proporcionar técnicas e instrumentos de planeamento, organização e controlo do tempo para uma optimização do desempenho da função,
•    Desenvolver competências de gestão de actividades, projectos e exigências múltiplas,
•    Organizar actividades para atingir objectivos;
   
A PARTICIPAÇÃO É GRATUITA, mas a inscrição é obrigatória e limitada (15 participantes).

A selecção dos participantes far-se-à considerando a data e hora de entrada da ficha de inscrição nos nossos serviços administrativos.

 A PARTICIPAÇÃO É GRATUÍTA, mas a inscrição é obrigatória.

Inscrições na secretaria do IEBA ou através do e-mail ieba@ieba.org.pt enviando os seguintes dados:
-Nome completo
-Data de nascimento
-Telemóvel e eMail
-Morada
-Escolaridade
-Profissão
Caso necessite de alguma informação ou esclarecimento adicional bastará entrar em contacto com Sandra Marques - tel. 231927470 ou 914170556 ou 966872715

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Trabalhar em Portugal e ser mulher custa 19% do salário

Ser mulher em Portugal significa, na maioria dos casos, receber menos do que os homens antes e depois do momento da reforma e ter ainda maior probabilidade de não conseguir sequer um emprego.
As estatísticas mais recentes (2011) mostram que as discriminações se têm vindo a acentuar, com as mulheres a receberem, em média, menos 19% do salário base mensal dos homens (-192 euros), ou seja, 831,86 euros e 1024,42 euros, respectivamente.
Também a percentagem de trabalhadores do sexo feminino que não ganham mais do que o Salário Mínimo Nacional (SMN) é praticamente o dobro da registada pelo sexo oposto.
E se tivermos em conta que o SMN, após os descontos legais, se cifra em 432 euros líquidos (abaixo do limiar da pobreza: 434 euros), significa que um imenso número de trabalhadores, na maioria mulheres, empobrecem diariamente a trabalhar. Há ainda a acrescentar que 21% das mulheres activas têm vínculos precários; mais de 60% das jovens entre os 15 e os 24 anos estão sem emprego; e são elas que mais ajudam a engrossar os 14,1% de desempregados ao nível nacional, em especial os desempregados de longa duração.
Discriminação na reforma
E quando chega a hora da reforma, a discriminação continua. A pensão média de velhice das mulheres é de 304 euros (também abaixo do limiar da pobreza), enquanto a dos homens é de 516 euros. Na prática, o valor da pensão de reforma delas corresponde a 58,9% da auferida por eles. Para contrariar esta realidade, a Comissão para a Igualdade entre Mulheres e Homens (CGTP-IN) apela à luta no feminino, não apenas no Dia Europeu da Igualdade Salarial, que se assinala hoje, mas em todos os outros
Fonte: http://www.destak.pt/artigo/119090-salarios-femininos-sao-19-mais-baixos

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Workshop (Des)Igualdade Salarial entre Mulheres e Homens

Workshop (Des)Igualdade Salarial entre Mulheres e Homens – Uma experiência aplicada, organizado pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego e pela OIT-Lisboa
22 de fevereiro de 2012, das 10h00 às 13h00
CIUL, Picoas Plaza, Rua Viriato, 13

Concurso é melhor do que apontar com o dedo

No que toca a qualificações dos trabalhadores da Função Pública, as mulheres têm mais qualificações do que os homens, mas não são as detentoras de cargos de chefia mais altos.
Belén Rando, co-autora do estudo "Igualdade de género nos cargos de direcção da Administração Pública Central", defende um sistema de quotas e explica que, regra geral, quando é preciso que alguém abdique da carreira é a mulher que o faz.

Apesar destes resultados, consegue identificar progressos?

Em teoria sim, podemos pensar que está a haver uma mudança. O INA, que tem papel formador na Administração Pública, inseriu módulos que tratam da igualdade de género na formação dos dirigentes. Mas não é só preciso a mudança na cabeça dos dirigentes e na organização, mas mudar as políticas. Há factores externos: é preciso uma rede maior de apoio, como jardins de infância, que permitam a pais e mães desempenhar a sua profissão. Em teoria, está a ser feito, mas se calhar não com a velocidade que a realidade exige.
Fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=538591&pn=1

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

WORKSHOP em Igualdade de Género, CIDADANIA E NÃO DISCRIMINAÇÃO: CONSELHEIRAS/OS MUNICIPAIS PARA A IGUALDADE - 27 e 28 de Fevereiro de 2012 - Abrantes

A Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género gostaria de contar com a presença da/o Conselheira/o para a Igualdade do vosso Município. A inscrição deve ser confirmada para o endereço de correio eletrónico, através do preenchimento da folha de registo em anexo, que deverá ser enviada para:

joao.paiva@cig.gov.pt

Fonte:http://www.cig.gov.pt/

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Primeiros passos – Guia Prático para a Responsabilidade Social das Empresas


O GRACE disponibilizou o guia intitulado “Primeiros passos – Guia Prático para a Responsabilidade Social das Empresas”. Este guia pretende ser uma ferramenta para as pessoas que procuram formas de integrar a responsabilidade social na cultura das suas empresas e das empresas onde trabalham, devendo ser entendido como uma fonte de ideias e não como um recurso definitivo para a empresa que se considera socialmente responsável ou pretende evoluir nesse sentido.

Fonte:http://www.cite.gov.pt/pt/destaques/noticia125.html

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

A história de uma mulher que vive o drama de muitas outras


Jornalistas Ana Isabel Fonseca e Tânia Laranjo lançam romance baseado em casos reais de mulheres maltratadas. Abordam ainda as consequências da vitimização. A Renascença falou com as autoras de "Obrigaste-me a Matar-te".

O fenómeno da violência doméstica em Portugal chega agora às livrarias em forma de romance, com o título “Obrigaste-me a Matar-te”. Duas jornalistas do “Correio da Manhã”, que cobrem sobretudo a área da Justiça, decidiram reunir numa obra de ficção fragmentos de muitos casos bem reais que têm acompanhado.
Através da história de uma mulher que mata o marido depois de 25 anos de agressões, o livro, da autoria de Tânia Laranjo e de Ana Isabel Fonseca, apresenta aquela que é a realidade de muitas famílias.
Os números indicam que 176 mulheres foram mortas nos últimos cinco anos vítimas de violência doméstica. Os dados contabilizam ainda mais uma dezena de outros casos que acabam com a morte dos agressores. É a parte visível de um problema tão grande quanto encoberto, tão grave como mascarado.
Neste livro, através da história de Maria, de 47 anos, com três filhas, casada há 25, as autoras entram na realidade de largos milhares de outros portugueses.
Tânia Laranjo conta que "este é o livro de uma mulher que foi vítima de maus tratos e que acaba por matar o marido". "É apenas a história de uma mulher, é ficcionada, mas é junção de uma série de histórias que nós acompanhámos ao longo dos anos", precisa.
"Todos os episódios do livro foram episódios de mulheres com quem falámos ou de processos que consultámos e todas elas viveram aquilo. Tentámos juntar uma série de experiências num romance, sabendo que não há ali nenhum episódio ficcionado”, sublinha.
Primeiros sinais durante o namoro
Tânia Laranjo diz que estes casos começam quase sempre na juventude, já com sinais bem claros durante o namoro.
“Os primeiros sinais são no namoro e normalmente são mascarados como ciúmes e como actos de amor: o namorado que não a deixa sair, que a obriga a mudar de roupa, que se zanga porque ela olhou para o lado. Enquanto isso for confundido com o amor… Depois vem o primeiro estalo, vem o primeiro pedido de desculpas, vem o primeiro sentimento de culpa”, diz.
“Fundamentalmente, tem que ver com a destruição da auto-estima da mulher. A partir daí, a violência pode crescer até à morte, até ao homicídio, que até é o mais comum”, acrescenta.
As vítimas, na esmagadora maioria das vezes mulheres, vêm-se enredadas num drama de onde não têm coragem nem força para sair, refere Ana Isabel Fonseca, jornalista e também autora do livro.
"Ela chega a confundir muitas vezes o amor com ódio. Num momento odeia-o, porque ele a humilha, porque ele a agride, no outro momento, quando ele pede desculpa, ela sente que realmente o ama”, diz Ana Isabel Fonseca.
"São pessoas com muito baixa auto-estima, que se sentem com medo e vergonha e vivem em solidão. A certa altura, sentem que ou é aquela vida ou já não têm futuro nenhum”, afirma a jornalista.
A proximidade entre a ficção e a realidadeNeste romance, existem três filhas, também elas sistematicamente agredidas. Também aqui não há fronteiras entre a ficção e a realidade de milhares de crianças e jovens.
“Tivemos o cuidado de pôr no livro, relativamente aos filhos, um fenómeno que pode parecer estranho, mas que não é. Ainda hoje me surpreende algumas histórias. Estas filhas que são vítimas de agressões e que estão ao lado da mãe, até no limite, quando a mãe mata o pai, continuam a gostar muito do pai. Estes sentimentos contrários das crianças são muito comuns”, refere Ana Isabel Fonseca.
No contexto da violência doméstica, a morte torna-se um desfecho esperado e ,até mais do que isso, quase desejado. Do suicídio daí decorrente não há dados concretos, embora se saiba, como aliás é retratado neste livro, que as vítimas o tentam com bastante frequência.
Conhecidos são os casos de homicídio e, desses, as autoras contam apenas dois em que, como no livro, a mulher-vítima mata o marido-agressor e é absolvida pelo tribunal.
“Há pelo menos dois casos que conhecemos onde as mulheres foram absolvidas, no Porto e no Algarve. Embora não houvesse uma agressão iminente naquele momento, o tribunal entendeu que a sua vida estava iminentemente em perigo e que era legítima essa reacção. Ainda não é um procedimento corrente dos tribunais - foi bastante arrojado, mas acontece e pode acontecer”, finaliza Tânia Laranjo.
Fonte:http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=30&did=49962

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Simpósio Internacional sobre Igualdade no Trabalho ocorre em Bruxelas

Tema: Igualdade no Trabalho: Tolerância Zero na discriminação baseada no género e assédio na Europa
Local: Hotel Silken Berlaymont, Bruxelas
Data: 6 de Março de 2012
Horas: das 10h00 às 16h10
Este simpósio visa partilhar informações sobre discriminação de género, assim como o assédio no local de trabalho, bem como sensibilizar os atuais desafios na Europa; por outro lado, este evento pretende encontrar soluções inovadoras para uma prevenção eficaz, procurando as causas da discriminação baseada no género de assédio no trabalho; delinear uma estratégia abrangente para a Europa e fornecer recomendações para as futuras iniciativas.

Contactos:
Parvin Madahar
Telf: + 44 20 3137 8630
E-mail: parvin.madahar@publicexchange.co.uk
Sítio web: http://www.publicexchange.co.uk

Fonte:http://www.inr.pt/content/1/2327/simposio-internacional-sobre-igualdade-no-trabalho-ocorre-em-bruxelas

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Divulgação de acções de sensibilização de Informática " Tic para Tod@s"


No âmbito do projecto Ser ou Não Ser Igual? III, o IEBA, está a promover um ciclo de Acções de sensibilização de Informática " Tic para Tod@s", organizadas descentralizadamente pelo concelho de Mortágua, com o objectivo de combater a infoexclusão e facilitar o acesso às potencialidades das TIC, desenvolvendo competências para melhorar a participação, sobretudo das mulheres, abrindo novos horizonte...s e novas possibilidades de comunicação e de acesso à informação e utilização de ferramentas on line.

Estas acções destinam-se a todas as pessoas que pretendam aperfeiçoar os seus conhecimentos ao nível das novas tecnologias da informação, os locais de realização serão no IEBA, na Associação do Carvalhal e noutros a divulgar oportunamente.

Cada acção é composta por 21horas e realizar-se-á numa data e horário a acordar em função da disponibilidade dos participantes.

A PARTICIPAÇÃO É GRATUÍTA, mas a inscrição é obrigatória.

Estão abertas as pré-inscrições.

Para mais informações e pré-inscrições, contactar Sandra Marques por e-mail (sandra.marques@ieba.org.pt) ou para os contactos do IEBA.
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IEBA - Centro de Iniciativas Empresariais e Sociais
Parque Industrial Manuel Lourenco Ferreira, Lt 12
3450-232 Mortagua | Tel. +351 231 927470 | Fax. +351 231 927472
www.ieba.org.pt | ieba@ieba.org.pt