sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Prorrogação do prazo - PRÉMIO IGUALDADE É QUALIDADE

 
A Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG) e a Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE) informam que o prazo para a entrega de candidatura ao PRÉMIO IGUALDADE É QUALIDADE, 10ª Edição, foi prorrogado até 14 de dezembro.

O PRÉMIO IGUALDADE É QUALIDADE destina-se a distinguir empresas e outras entidades empregadoras com políticas exemplares nas áreas da igualdade entre mulheres e homens, no trabalho, no emprego e na formação profissional e da conciliação entre a vida familiar e profissional.

Fonte e para mais informações:http://www.cig.gov.pt/

Sessão de Trabalho - 3 de Dezembro de 2012



Violência doméstica - meios de controlo, prevenção e proteção: Teleassistência a Vítimas de Violência doméstica, Vigilância Eletrónica e programa para Agressores"

3 de dezembro de 2012

Procuradoria-geral Distrital de Lisboa

Fonte e para mais informações: http://195.23.38.178/cig/portalcig/bo/documentos/sessao_pgr_lisboa.pdf

Conferencia Internacional combate a todas as formas de violência contra as mulheres - 5 e 6 de Dezembro de 2012

A Presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, Fátima Duarte, e o Presidente do Conselho Diretivo da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Eduardo Vera Cruz, têm a honra de convidar V. Exa. para a CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE O COMBATE A TODAS AS FORMAS DE VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES,  que decorrerá nos próximos dias 5 e 6 de dezembro de 2012, na Faculdade de Direito, da Universidade de Lisboa, por ocasião das Jornadas Nacionais Contra a Violência Doméstica.

 
Inscrições em www.fd.ul.pt até dia 4 de Dezembro 2012, às 17:00h ou do link: https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dGd5dk54NzNWWWZyWldIMHYzWGc4MFE6MQ

 
 Nota: As inscrições, para além deste prazo, serão realizadas no Secretariado da Conferência. No final da Conferência será distribuído um Certificado de Participação.
       

Com os melhores cumprimentos,
          

Paula Brito

 Chefe de Divisão

Divisão de Documentação e Informação (DDI)

Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género

Presidência do Conselho de Ministros

Avenida da República, 32 - 2.º andar | 1050-193 Lisboa

Tlf: 217983000 | Fax: 217983099



 
 
Fonte: www.cig.gov.pt

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Miranda do Corvo: Concurso de fotografia dedicado à igualdade de género

O Gabinete de Igualdade Género da Câmara Municipal de Miranda do Corvo está a organizar um concurso de fotografia dedicado à igualdade de género. As candidaturas estão abertas até ao dia 28 de Fevereiro de 2013.
O objectivo do concurso é sensibilizar a comunidade para o tema e valorizar as competências técnicas e de criatividade no âmbito da fotografia.
Os três melhores trabalhos fotográficos, alusivos à valorização da igualdade de género, como um valor de cidadania, serão premiados com diversas publicações. O primeiro classificado será contemplado com as obras “À Superfície do Tempo” (fotografias de Duarte Belo), “Desdobramentos” (imagens de José Barrias) e “Maquete da Cadeia da Relação do Porto”. O segundo classificado vai receber as publicações “A Porta do Meio - Exposição Colonial de 1934” (fotografias da Casa Alvão); “Desdobramentos” (imagens de José Barrias) e “Maquete da Cadeia da Relação do Porto”. O terceiro classificado receberá os títulos “Viagem aos Mares Boreais” (fotografias de Eduardo Lopes), “Desdobramentos” (imagens de José Barrias) e “Maquete da Cadeia da Relação do Porto”.
O concurso é aberto a qualquer cidadão ou cidadã residente em Portugal, sendo que cada concorrente pode participar com um número máximo de três fotografias.
As fotografias a preto e branco ou a cores deverão ser originais e ter o formato mínimo de 20x30 e o máximo de 30x40.
Cada fotografia deverá ter inscrito no verso um título que exprima o significado da imagem e ser acompanhada por uma memória descritiva, onde conste o título da fotografia, uma breve descrição do local, motivo fotografado, data em que foi feito o registo fotográfico e a razão da sua apresentação a concurso. As fotografias deverão ser também enviadas em CD-ROM.
Os participantes devem ainda remeter uma declaração, concedendo autorização à Câmara Municipal de Miranda do Corvo para a reprodução gratuita da fotografia.
O concurso é organizado ao abrigo do projecto “Trilhos para a Igualdade”, financiado pelo POPH – Programa Operacional Potencial Humano e pela CIG – Comissão para a Cidadania a Igualdade de Género, no âmbito da Medida 7.2., e em parceria com o GAICE – Gabinete de Apoio à Inovação Competitividade e Empreendedorismo do Município de Miranda do Corvo.
 
Fonte: http://campeaoprovincias.com/pt/index.php?option=com_content&view=article&id=12825:miranda-do-corvo-concurso-de-fotografia-dedicado-a-igualdade-de-genero&catid=14:actualidade&Itemid=130

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

PONHA FIM À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA LIGUE 800 202 148

PONHA FIM À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA LIGUE 800 202 148
 


 

O ano de 2011 ficou marcado pela morte de 27 mulheres às mãos dos seus companheiros e por 28980 participações do crime de violência doméstica.

41,5% destes casos foram testemunhados por crianças.

Além de provocarem graves consequências no crescimento e desenvolvimento destas crianças, estas agressões deixam marcas que ficam para sempre.



Um murro dado à mãe, provoca nos filhos

medo e vergonha.

Um pontapé dado à mãe, provoca

nos filhos agressividade e raiva.

Uma ameaça dirigida á mãe, provoca nos filhos

depressão e dificuldades de aprendizagem.




O diagnóstico é claro:

quando lhe batem a si, há mais alguém

que fica marcado para a vida.

Se vive numa relação violenta, procure ajuda.

Existem meios humanos e físicos para a auxiliar

a encontrar uma saída. Não tenha medo.

Faça-o por si e pelos seus filhos.

Em vossa defesa, dê um murro na mesa.


PONHA FIM À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA LIGUE 800 202 148

WWW.FACEBOOK.COM/DARUMMURRONAMESA
 
 
 

Seminário Mulheres e Desporto


Governo quer mais igualdade de oportunidades na sociedade, diz Jorge Lacão

O secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Jorge Lacão, assegurou hoje que o Governo está empenhado em promover uma "profunda mudança" na sociedade portuguesa no campo da igualdade de oportunidades, com resultados visíveis numa geração.
"É uma aposta para enfrentar os desafios da modernidade. Não temos que continuar agarrados à ideia de que vivemos numa sociedade mais atrasada do que as outras", afirmou Lacão, numa conferência sobre igualdade de oportunidades.

A conferência, organizada pela central sindical UGT, em colaboração com o Hospital S. João, analisou a actual situação da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres na área da saúde.

Na sua intervenção, Jorge Lacão frisou que "as coisas só parecem impossíveis até se revelarem possíveis", defendendo que "há razões para acreditar que podemos alterar radicalmente a sociedade portuguesa no espaço de uma geração".

"O governo está muito empenhado em apresentar resultados ao nível da transformação da sociedade, das instituições e dos sistemas para que, numa geração, possamos realizar uma profunda alteração no caminho do progresso", salientou.

Jorge Lacão, que é o responsável pelas políticas de cidadania e igualdade de género, manifestou confiança de que os portugueses possam viver no futuro numa sociedade "com igualdades de oportunidades para todos".

"A sociedade está a melhorar no sentido de possibilitar às mulheres condições plenas para, em igualdade de oportunidade com os homens, poderem realizar as suas carreiras profissionais", defendeu.

Numa longa intervenção, Lacão salientou que esta evolução social "está a criar novos problemas", relacionados com a necessidade das mulheres conciliarem a vida pessoal, profissional e familiar.

"As mulheres sofrem da dupla jornada de trabalho para poderem responder aos desafios da profissão e da vida familiar", frisou.

Nessa perspectiva, referiu algumas medidas do governo, como o aumento dos lugares disponíveis nas creches e jardins de infância, para ajudar as famílias a conciliar o trabalho e a vida familiar.

"Esta é uma grande aposta que temos que fazer para que as famílias possam conciliar as expectativas profissionais com a vida familiar", salientou, acrescentando que o mesmo objectivo está presente na melhoria da rede de cuidados continuados para idosos e pessoas dependentes e na criação de unidades de saúde familiar, com horários mais flexíveis.

Fonte: http://publico.pt/politica/noticia/governo-quer-mais-igualdade-de-oportunidades-na-sociedade-diz-jorge-lacao-1305404

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Violência doméstica: lançada campanha em defesa dos filhos


«Chegou a hora de dar um murro na mesa» é o mote da mais recente campanha do Governo contra a violência doméstica. Desta vez o foco é nas crianças, já que 42% dos casos em 2011 foram presenciados por menores.

A campanha, da responsabilidade da Comissão para a Igualdade de Género (CIG), foi apresentada esta sexta-feira, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa.

Na cerimónia de apresentação estiveram o ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares, a secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade, o secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social, Marco António Costa, e o secretário de Estado adjunto do ministro da Saúde, Fernando Leal da Costa.

No final da cerimónia, em declarações aos jornalistas, a secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade apontou que o ano passado foram feitas cerca de 29 mil denúncias de violência doméstica junto das autoridades policiais e que, segundo o relatório de segurança interna de 2011, 42% dessas situações foram presenciadas por crianças.

Teresa Morais defendeu, por isso, que o objetivo da atual campanha é chamar a atenção das mulheres para os efeitos negativos nas crianças que assistem a atos de violência sobre as mães e encorajá-las, com isso, a tomarem a decisão de «se libertarem das relações violentas» em que vivem.

A secretária de Estado sublinhou que há mulheres que se mantêm em relações violentas porque estão convencidas de que é melhor para os filhos que a família exista tal como está, quando, na verdade, «as crianças sofrem com a violência exercida sobre as mães» e «ficam com marcas para o resto da vida».

«Essas marcas nalguns casos são imediatas e evidentes, como o insucesso escolar, os pesadelos, a agressividade, mas há outras marcas que persistem para o resto da vida, e há também em algumas crianças uma aprendizagem do comportamento violento que mais tarde acabam por replicar sobre as pessoas com quem estão e com quem vivem», sublinhou Teresa Morais.

«É muito importante que as mulheres percebam que não faz bem aos filhos permanecerem numa relação violenta e que eles [filhos] são uma razão acrescida a ter em conta na atitude de libertação em relação às situações de violência», acrescentou.

Na apresentação da campanha, o ministro Miguel Relvas disse que o Governo tem «uma agenda firme no combate às desigualdades de género e à violência doméstica» e que entende, por isso, que tem de haver uma concentração de esforço no combate a este fenómeno.

«No primeiro semestre de 2012, segundo dados do Observatório de Mulheres Assassinadas, terão sido assassinadas 20 mulheres. À data de hoje, infelizmente, terão sido mais de 30. Nem que estivéssemos reduzidos à unidade, o combate jamais poderia esmorecer», defendeu Miguel Relvas.

Números que «envergonham» na opinião do ministro, que garantiu que o «Governo não descurou as suas obrigações nesta matéria».

A campanha vai ser divulgada nos jornais, revistas, televisões e rádios e nas redes sociais, através de uma página no Facebook: https://www.facebook.com/DarUmMurroNaMesa.

Fonte:http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/violencia-domestica-sociedade-chegou-a-hora-de-dar-um-murro-na-mesa-campanha-tvi24-sociedade/1395807-4071.html

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Seminário em Odemira debate igualdade de género e violência doméstica

Provocar a reflexão em torno da igualdade de género e da violência doméstica, "aliando desde a componente teórica ao conhecimento de experiências locais e nacionais de trabalho nestas áreas", é o grande objectivo do seminário "Igualdade de Género e Violência Doméstica: (Des)Igualdades (Irre)Conciliáveis", que se realiza esta quinta-feira, 22, na Biblioteca Municipal José Saramago, em Odemira.
Realizada no âmbito da semana temática sobre "A Igualdade de Género, Violência Doméstica e Direitos das Crianças", a iniciativa é promovida pela TAIPA – Organização Cooperativa para o Desenvolvimento Integrado do Concelho de Odemira e contará com a participação de figuras de destaque na área.
A sessão de abertura do seminário está agendada para as 9h30, com a presença da directora do Centro Regional de Segurança Social de Beja, Helena Barreto, e do presidente da Câmara de Odemira, José Alberto Guerreiro.
Às 10h00 realiza-se a conferência de João Redondo (psiquiatra e coordenador do Serviço de Violência Familiar do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra), seguindo-se o painel de debate sobre o tema "Igualdade de Género", em que participarão João Paiva (da Comissão para a Igualdade e Cidadania) e Magda Alves (do projecto Biblioteca Itinerante pela Igualdade da UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta).
Depois de almoço, às 14h30, está previsto o painel "Violência doméstica… Afecto, medo e poder", com a participação de Manuel Lisboa (director do Observatório Nacional de Violência e Género da Universidade Nova de Lisboa), Manuel Lopes (representante da Rede de Intervenção Integrada em Violência Doméstica do Distrito de Évora e director da Escola Superior de Enfermagem São João de Deus, da Universidade de Évora) e Ana Calhau (directora da delegação do Alentejo da Direcção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais).

Fonte:http://correioalentejo.com/?diaria=8181

Igualdade de Género no Jornalismo em discussão

“As notícias têm sexo feminino e masculino?” foi a pergunta escolhida para dar título à sessão de formação sobre Igualdade de Género realizada no passado dia 13 no Anfiteatro da Parada no pólo I da UBI
 
A conferência conduzida pela investigadora da Universidade de Coimbra na área de Estudos Feministas nos Media, Rita Basílio Simões, decorreu num ambiente reflexivo e adaptou as questões que acompanharam a história do papel da mulher na sociedade ao longo dos anos, às práticas jornalísticas do momento.

A “transmissão por parte dos meios de comunicação de estereótipos de género”, e o poder influente quer da parte das organizações legislativas, quer das instituições como grande peso social, como é o caso das empresas mediáticas, foram as razões apontadas pela investigadora para justificar o atual papel de subalternidade das mulheres.

Rita Simões dividiu a sua apresentação em três sectores de análise à problemática e afirmou ter importância não só saber quem redige as notícias mas também analisar quem são os protagonistas, e quem são as fontes de informação. A oradora chamou a atenção para alguns exemplos de notícias desportivas protagonizadas por figuras femininas. “O problema é a utilização do corpo das mulheres como objeto sexual, é isso que as afasta da condição de sujeitos ativos da vida social ”, afirmou. Foi ainda abordado o tema da invisibilidade das mulheres que as faz adquirir junto dos cargos mais importantes, o estatuto de não-mulheres, mas pessoas do género feminino que se dedicam a assuntos maioritariamente masculinos.

A oradora comparouos resultados dos últimos dois estudos do Global Media Monitoring Project, a organização base de investigação das mulheres nas notícias em geral, referentes aos anos de 2005 e 2010, onde apesar da invisibilidade, se constata que a presença das mulheres nas notícias tem vindo a crescer ligeiramente. Verifica-se ainda que por cada notícia protagonizada por uma mulher, cinco são protagonizadas por homens, correspondendo maioritariamente a eles as ocupações e profissões importantes. Já 43 por cento dos trabalhos sobre personagens femininas correspondem a celebridades. Apesar de se falar numa feminização do jornalismo, o conteúdo das notícias continua a ser preferencialmente masculino, e foi nesse âmbito que surgiu como benesse uma possível análise sobre quem comanda as redações e se haveriam diferenças na produção noticiosa consoante o género de quem exerce essa função.

Como solução para este problema, Rita Basílio, propôs a prática de um “Jornalismo Inclusivo, estreitamente ligado a preocupações editoriais com a invisibilidade e aniquilação simbólica das mulheres e que passe pela alteração da linguagem e pela diversidade temática.” O projeto foi fruto de uma parceria do UBIgual (Plano de Igualdade de Género da UBI), da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG) e do Departamento de Comunicação e Artes da universidade, e foi destinado preferencialmente a estudantes de Ciências da Comunicação da UBI, bem como jornalistas.
 
Fonte:  http://www.urbi.ubi.pt/pag/10756                         

MIGA II – mais igualdade de género no Alentejo

A Terras Dentro – Associação para o Desenvolvimento Integrado, sediada em Alcáçovas mas com intervenção num território que abrange diversos concelhos do Alentejo Central e Baixo Alentejo, está a desenvolver o Projeto Mais Igualdade de Género no Alentejo, financiado pelo Programa Operacional Potencial Humano (POPH)/ Eixo 3 – Igualdade de Género/ Medida 7.3 – Apoio Técnico e Financeiro às Organizações Não Governamentais.


Com este projeto procura-se a mudança ao nível das mentalidades no que respeita à igualdade de género e oportunidades (IGO), dando consistência ao trabalho de consolidação de dinâmicas e atores (já iniciado numa fase anterior) e constituindo-se como uma intervenção em 3 áreas: Uma área que corresponde à criação de ferramentas de suporte à informação e sensibilização em matéria de I.G.O. direcionada a contextos formativos e educativos, para a intervenção das mulheres na vida pública e dos homens na vida privada; uma área de intervenção que incide nas ações de sensibilização e informação, ou seja, efetivar a divulgação/disseminação junto das ONG e da Sociedade Civil, de produtos sobre IG e VG, em redes locais, regionais e nacionais, rentabilizando sinergias e produtos, procurando a transversalidade e visando a passagem à igualdade de facto e promover ações para sensibilizar, alertar e desmistificar a problemática da VG e da IG; e por último uma área de intervenção que incide no acompanhamento/tutoria, ou seja, na constituição de um gabinete Apoio à Vitima de Violência Doméstica, para uma intervenção descentralizada e sistematizada pela consolidação de redes de parceria locais já existentes com o objetivo de diagnosticar, informar, acompanhar e encaminhar prioritariamente mulheres vítimas de violência doméstica.


Os objetivos específicos do projeto são:

No final de Junho de 2013 ter contribuído para a integração da dimensão da Igualdade de Género em todas as ONG e Entidades participantes no projeto através da informação/ divulgação, e envolvimento dos Média Partners da região.

Garantir a execução de 25 ação de sensibilização, informação, esclarecimento ou debate sobre IVG, com participação de um mínimo de 300 mulheres e homens.

Garantir a execução de 2 ações IG, e 2 ações VG, com a participação mínima de 40 técnicas/os com intervenção na área social, comunitária e educativa.

Garantir que no mínimo 30 técnicas/os das entidades parceiras e organizações da sociedade civil participaram em pelo menos 1 sessão de IVG.


Um Kit para a Igualdade de Género

No âmbito do Projecto MIGA – Mais Igualdade de Género no Alentejo (POPH), a TERRAS DENTRO – Associação Para o Desenvolvimento Integrado desenvolveu num Kit para a Igualdade de Género que se traduz num instrumento pedagógico a utilizar em qualquer organização que tenha nos seus objetivos a abordagem desta temática junto dos jovens.




A Terras Dentro, para a conceção do Kit, estabeleceu uma parceria com a Escola Secundária de Montemor-o-Novo e, dinamizou várias sessões de exploração de conteúdos associados à problemática da igualdade e violência de Género com o envolvimento direto das/os alunas/os do 12.ºC 2009/10 da Escola Secundária de Montemor-o-Novo. Este trabalho foi feito com a colaboração da escola através da Oficina dos Afectos, e da assessoria da Empresa Iniciativa Positiva, que proporcionou assessoria técnica nas questões relacionadas com os conteúdos da Igualdade de Género.

O Kit conta com um Guião de Utilização, uma BD intitulada “Quem Lava a Loiça” e ainda um DVD com sete spots que abordam várias temáticas do dia-a-dia em que as diferenças entre géneros estão presentes e são uma constante (todos eles protagonizados pelos as/os alunas/os da turma do 12.ºC 09/10).

Curiosidade é o facto de este projeto se poder vir a internacionalizar, sendo que o Guião do Kit já está traduzido em quatro línguas: Alemão, Espanhol, Francês e Inglês. Existe ainda a hipótese de, a breve trecho poder todo o KIT estar traduzido para estas línguas, em parceria com alunos de escolas dos respetivos países.

 A Terras Dentro disponibiliza o Kit a todos os eventuais interessados

Fonte: http://www.setubalnarede.pt/content/index.php?action=articlesDetailFo&rec=18458

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Sessão Evocativa do Dia Internacional para a Eliminação de Todas as Formas de Violência contra as Mulheres | 23 de novembro | 15H | Aula Magna do Hospital de Santa Mari


Ferreira acolhe VI Semana da Igualdade

A Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo tem em curso, desde ontem, mais uma edição da Semana da Igualdade.
A iniciativa, que conta com a colaboração da ADTR, das Juntas de Freguesia e do Agrupamento de Escolas de Ferreira do Alentejo, prevê a realização de várias actividades em todas as freguesias.
Do vasto programa a autarquia destaca a realização do Mercado Social a decorrer em todas as freguesias, a instalação de contentores de recolha de roupa nas freguesias de Ferreira do Alentejo, Figueira dos Cavaleiros e Alfundão e o lançamento do transporte social “Ferreira + Perto”.


Fonte: http://www.radiopax.com/noticias.php?go=noticias&id=16805&d=noticias

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres - 23 de Novembro

A CooLabora - Consultoria e Intervenção Social tem o prazer de convidar V. Exa. para a iniciativa que irá assinalar, na Covilhã, o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres e que terá lugar no próximo dia 23 de Novembro
 
 
 

Fonte:http://www.coolabora.pt/pt/evento/33

Workshop Final do projeto Aequalitate - Responsabilidade Social

No próximo dia 20 de novembro terá lugar na Auditório da AI Minho em Viana do Castelo o Workshop Final do projeto Aequalitate, um projeto de referência na área da Responsabilidade Social.

Este evento consiste na apresentação do projeto Aequalitate e das empresas que nele participaram, todas elas localizadas geograficamente na zona norte do país operantes em setores de atividade tão distintos como beleza e bem-estar, comércio, arquitetura, restauração, apoio à indústria e outros.

Apesar da diversidade ao nível das áreas de atividade, e dimensão das empresas participantes, os principais objetivos do Aequalitate estão relacionados com a consolidação dos princípios da Igualdade de Género nas políticas das empresas, reforçando a sua competitividade.

O reforço da temática da Igualdade de Género nos valores, políticas e objetivos estratégicos destas empresas permitiu a identificação de boas práticas e através da elaboração de Planos de Igualdade encontrar novas soluções para reforçar a sua inovação e liderança empresarial.

O projeto Aequalitate, a par de outros projetos desenvolvidos pela APEE, como o 6º Sentido, PME Social, Práticas RS e Diálogo Social e Igualdade nas Empresas, é uma iniciativa da maior importância, no âmbito da sensibilização e implementação de boas práticas no domínio da Responsabilidade Social nas organizações em Portugal.

A pareceria para este evento com a Associação Industrial do Minho reforça a necessidade e atualidade da introdução da temática da Igualdade de Género em todas as empresas, independente da sua dimensão e localização. 

A entrada no evento de apresentação do Aequalitate é livre.

Consulte o programa em: http://www.apee.pt/site/noticias/114-workshop-sobre-igualdade-de-genero-em-viana-do-castelo-sensibiliza-para-a-responsabilidade-social-das-organizacoes

 Para mais informações, por favor contacte a APEE através do endereço de email apee@apee.pt ou através do número 213 156 734.

Fonte: http://www.apee.pt/site/noticias/114-workshop-sobre-igualdade-de-genero-em-viana-do-castelo-sensibiliza-para-a-responsabilidade-social-das-organizacoes

Jornadas Nacionais Contra a Violência Doméstica - 15 de novembro/15 de dezembro



Fonte: http://www.cig.gov.pt/

terça-feira, 13 de novembro de 2012

AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO EM IGUALDADE DE GÉNERO NO BARREIRO

O Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro recebe, a partir de dia 30 de novembro, das 21h00 às 23h00, a Ação de Sensibilização em Igualdade de Género “O Papel dos/as Educadores/as na Construção de Uma Sociedade mais Justa e Equilibrada”.
Destinada a mães, pais e educadores, esta iniciativa tem a duração de 12 horas. A data das restantes sessões será acordada no dia 30 de novembro em função da disponibilidade dos participantes.
A ação, promovida por Questão de Igualdade – Associação para a Inovação Social, no âmbito do Projeto “Crescer + IGUAL”, é apoiada pela Câmara Municipal do Barreiro.

Programa

1. Aspetos fundamentais da historicidade das mulheres: da Pré-História aos nossos dias;

2. Aspetos da situação atual das mulheres e dos homens em Portugal:
- Mercado de trabalho
- Educação e formação profissional
- Organização da vida familiar
- Participação cívica
- Violência doméstica/Violência no namoro

3. Conceitos-chave para a compreensão da igualdade;

4. Intervir para a mudança – A lei e a igualdade.

Mais informações podem ser obtidas através do email geral@questaodeigualdade.pt.
 
Fonte:http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=97823&mostra=2&seccao=moldura&titulo=ACAO-DE-SENSIBILIZACAO-EM-IGUALDADE-DE-G

Quatro em cada 10 casos de violência doméstica é presenciada por menores

Quatro em cada dez ocorrências de violência doméstica participadas à PSP e à GNR foram presenciadas por menores, revela o relatório anual das forças de segurança, com base em quase 30 mil participações deste crime feitas no ano passado.
Em 2011 foram registadas pelas forças de segurança 28.980 participações de violência doméstica, 17.495 das quais pela PSP (60,4%), 11.485 pela GNR (39,6%), o que correspondeu a uma diminuição de 7,2% relativamente a 2010.
Em média, as forças de segurança receberam 2.415 participações por mês, 79 por dia e três por hora, menos uma do que em 2010.
Em 42% dos casos, as ocorrências foram presenciadas por menores, refere o relatório anual de monitorização de ocorrências participadas às forças de segurança publicado no site da Direcção-Geral da Administração Interna (DGAI)
Segundo o documento, 26.791 participações foram registadas no Continente (92,4%), 1.238 nos Açores (4,3%) e 951 na Madeira (3,3%).
Lisboa foi o distrito que registou o maior número de participações (6.741), seguindo-se o Porto (6.039), Setúbal (2.282), Aveiro (1.795) e Braga (1.698).
Agosto é o mês em que se registaram mais queixas, mantendo-se a tendência para uma maior proporção de participações à segunda-feira (17%) e uma maior proporção de ocorrências ao fim de semana (34%).
Mais de um terço das participações (34%) foi feito entre as 19 e as 24 horas, seguindo-se o período da tarde (33%), entre as 13 e as 18 horas.
Geralmente as situações tiveram como consequências para a vítima ferimentos ligeiros (48%). Contudo, em cerca de um por cento dos casos os ferimentos resultantes foram graves.
O relatório adianta que, em cerca de 30% dos casos, as forças de segurança entraram no domicílio do denunciado e da vítima.
Em 78% dos casos as ocorrências sucederam numa casa particular e 17% na via pública ou em espaços públicos «fechados».
A violência física esteve presente em 73% das situações, a psicológica em 78%, a sexual em 2%, a económica em 7% e a social em 8,5%.
O documento aponta que 85% das vítimas são mulheres, casadas ou em união de facto (51%), com uma idade média de 40 anos, não dependendo economicamente do denunciado (78%).
Mais de dois terços tinham habilitações literárias iguais ou inferiores ao 9º ano e 24% possuía habilitações ao nível do ensino secundário ou superior.
Metade das vítimas encontrava-se empregada (50%), 22% estavam desempregadas, 12% eram domésticas, 10% eram reformadas/pensionistas e as vítimas estudantes representavam 7%.
Os alegados agressores são homens (88%), casados ou em união de facto (53%), com uma idade média de 41 anos e não dependem economicamente da vítima (86%).
Em quase três quartos dos casos os denunciados possuíam habilitações iguais ou inferiores ao 9º ano (74%) e cerca de 19% possuía habilitações ao nível do ensino secundário ou do ensino superior.
A maioria encontrava-se empregada (62%), 25% estavam desempregados, 9% em situação de reforma, 3% eram estudantes ou domésticos;

Fonte:http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=62841

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Oficina para Pais, Mães e Encarregados/as de Educação - IEBA - 24/11/2012



O IEBA, está a organizar uma Oficina para Pais, Mães e/ou Encarregados/as de Educação, terá lugar nas nossas instalações, no próximo dia 24 de Novembro (Sábado) das 15h às 19h,  aberto a todos/as  que, na educação, mais do que as respostas, percebem a importância das perguntas!

Esta oficina será dinamizada pela equipa técnica do Prof. Eduardo Sá, centrar-se-á em diversas questões (im)pertinentes, com os quais os pais/mães se debatem diariamente: Sabe o que responder quando o seu/sua filho/a lhe faz perguntas “para maiores de 18”?  ou quando ele diz que o cor-de-rosa é para meninas? Sente-se uma mãe ou pai "taxi"? os TPC são seus ou dele/a? E quando um NÃO desencadeia uma guerra civil familiar?

A PARTICIPAÇÃO É GRATUITA, mas a inscrição é obrigatória e limitada (20 participantes).

A selecção dos/as participantes far-se-á considerando a data e hora de entrada da ficha de inscrição nos nossos serviços administrativos.

A inscrições: Pessoalmente nos nossos serviços administrativos, fax (231 927 472), correio ou e-mail (ieba@ieba.org.pt) ou através do nosso site: www.ieba.org.pt.

Caso necessite de alguma informação ou esclarecimento adicional bastará contactar-nos - tel. 231927470 ou 914170556 ou 966872715

Contamos com a sua participação!

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Projeto Coimbra Sem Violência: "Violência Entre Parceiros Íntimos" | 8 Novembro

.PROJECTO COIMBRA SEM VIOLÊNCIA

3ª Sessão: “Violência Entre Parceiros Íntimos”

Dia 8 de Novembro de 2012

UNIDADE DE VIOLÊNCIA FAMILIAR DO SERVIÇO DE PSIQUIATRIA DO CHUC

(Pavilhão 4 - “Hospital Sobral Cid”)

ORGANIZAÇÃO:
Grupo Violência: Informação, Investigação intervenção (Grupo V!!!)

 COLABORAÇÃO
Unidade de Violência Familiar do Serviço de Psiquiatria do CHUC
Grupo Violência e Escola

APOIO

Escola Superior de Educação de Coimbra

Caritas Diocesana de Coimbra

PROGRAMA

 16h00 ACOLHIMENTO / SESSÃO DE ABERTURA

MESA REDONDA I

Palestrantes:
-JOÃO REDONDO (DR.), Psiquiatra, Coord. Unidade de Violência Familiar -Serviço de
Psiquiatria do CHUC, Grupo V!!!, Grupo Violência e Escola — “Violência Sexual Entre
Parceiros Íntimos”
-NATÁLIA CARDOSO (Dr.ª), Jurista, Gestora do Gabinete de Apoio à Vítima de
Coimbra., Grupo V!!! — “Apresentação do Projecto Unisexo -prevenção da violência
sexual no ensino superior”.
Moderador: RUI PAIXÃO (Prof. Doutor), Fac. Psicologia e C.E da UC; Grupo V!!!
17h00 DEBATE
17h20 PAUSA
17h30 MESA REDONDA II
Palestrantes:
-PAULA FORJAZ (Dr.ª), Advogada, FORJAZ DE SAMPAIO Advogados — “Violência entre
parceiros íntimos: Que papel para @ advogad@ na sinalização e prevenção do
risco/perigo”
-CRISTINA SANTOS (Profª Doutora), Socióloga; Investigadora do CES -Universidade de
Coimbra; Doutorada em Estudos de Género pela Univ. de Leeds, Reino Unido —
'Entre duas mulheres isso não acontece' -estudo exploratório sobre violência
conjugal lésbica em Portugal”
Moderadora: PAULA GARCIA (Dr.ª), Procuradora da República, DIAP; Grupo V!!!
Relatoras: INÊS PIMENTEL (Dr.ª), Psicóloga, Unidade de Viol. Familiar; NATÁLIA
CARDOSO (Dr.ª), Jurista, APAV, Grupo V!!!.
18h30 DEBATE
19h00 ENCERRAMENTOS dos trabalhos

As inscrições estão limitadas ao número de lugares disponíveis. Para se inscrever agradecíamos que contactasse Dina
Lourenço (Secretariado da Unidade de Violência Familiar) através do email svf@chpc.min-saude.pt ou através do
telefone 239 796400 – Ext. 411, entre as 9:00H - 13:00H e as 14:00H - 17:00H.

Fonte: http://apav.pt/apav_v2/index.php/pt/

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Palestra sobre igualdade de género em Miranda do Corvo


A autarquia de Miranda do Corvo promove na quarta-feira uma palestra sobre os Guiões para a Educação e Cidadania, com a participação da professora universitária Cristina Vieira e de Teresa Alvarez, da Comissão para a Igualdade de Género.
Segundo uma nota da autarquia, a iniciativa decorre no auditório da Câmara Municipal e visa sensibilizar para as questões da igualdade de género no contexto educativo.
“Esta palestra pretende promover a integração da dimensão de género na educação para a cidadania, visando o crescimento e o desenvolvimento pessoal e social dos alunos e das alunas, com proveito para toda a comunidade escolar”, refere a autarquia, que se encontra a desenvolver o projeto Trilhos para a Igualdade.
A iniciativa é dirigida a todos os profissionais da área de Educação, Saúde, Ação Social, Psicologia, pais e mães, no sentido de todos assumirem “o desafio de tornar a escola um espaço privilegiado de construção de identidades individuais e coletivas, alicerçadas no princípio da igualdade entre os sexos”.

Fonte: http://www.asbeiras.pt/2012/11/palestra-sobre-igualdade-de-genero-em-miranda-do-corvo/

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

OesteCIM compromete-se a promover igualdade de género




Potenciar a igualdade entre géneros através de acções de sensibilização, efectivar uma representação equilibrada dos dois sexos na designação para cargos autárquicos e garantir às mulheres condições de acesso às acções co-financiadas pelos fundos estruturais são algumas das iniciativas que os municípios dos Oeste se propõem a concretizar no âmbito do Plano Municipal para a Igualdade.
O protocolo de cooperação que visa promover a igualdade de oportunidades nas políticas municipais foi assinado no passado dia 25 de Outubro entre OesteCIM e a Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG). Esta cerimónia, que decorreu na sede da OesteCIM, nas Caldas da Rainha, foi um “momento singular” nas palavras da presidente da CIG, Fátima Duarte, pois foi a única vez que houve uma assinatura conjunta de 13 entidades, sendo que uma delas é uma comunidade intermunicipal, o que leva a “uma potenciação dos resultados”.
“Se todos os representantes das autarquias se reuniram num acto para celebrarem o mesmo tipo de protocolo é evidente que já há uma sinergia conjunta e uma comunhão de interesses nesta área que pronuncia tudo de bom”, considera a responsável, que também coloca maiores expectativas nestas autarquias.
Com esta adesão oestina sobe para perto de uma centena o número de protocolos assinados com câmaras do país. Destas, apenas cerca de 20 já avançaram com a implementação dos planos municipais, mas a CIG está confiante que esse número suba para cerca de 70 até ao início de 2013. De acordo com Fátima Duarte estes dados demonstram que Portugal ainda “não chegou ao nível desejável” no que se refere à igualdade de oportunidades para homens e mulheres, registando-se “desequilíbrios de poder” especialmente ao nível dos domínios da tomada de decisão.
“Aqui há qualquer coisa que ainda não funciona, há resistências ocultas”, disse a responsável, que considera que é preciso questionar quais são as metodologias mais adequadas para tentar resolver essas diferenças. Ainda assim, Fátima Duarte reconhece que tem havido uma evolução natural da diminuição das desigualdades, tanto por imposição legislativa (lei da paridade), como pelas recomendações do Conselho de Ministros, para que as empresas adoptem planos para a igualdade e respeitem a paridade nas nomeações para os conselhos de administração.
A OesteCIM foi distinguida com uma menção honrosa no prémio Viver em Igualdade, pelas práticas que tem implementado nestas áreas e que, segundo Fátima Duarte, é uma “boa rampa de lançamento” para um protocolo com vista a um plano municipal para a igualdade.
O presidente da OesteCIM, Carlos Lourenço, explicou que este troféu é o resultado do trabalho feito ao nível da igualdade do género, de cidadania e não discriminação promovidas por todos os municípios da região Oeste.
O também presidente da Câmara de Arruda dos Vinhos disse ser contra cotas para mulheres na política. “Devemos ter igualdade mas não devemos ter imposições”, defendeu.
Para Carlos Lourenço o trabalho deve ser feito ao nível da repartição das tarefas, permitindo às mulheres terem condições para se candidatar por exemplo à autarquia, caso o queiram. “Não é pela competência que as mulheres não estão na política, é sobretudo pela disponibilidade familiar que não lhes permite libertar-se para outras coisas”, concluiu.

Fonte:http://www.gazetacaldas.com/26703/oestecim-compromete-se-a-promover-igualdade-de-genero/

Fátima Ferreira fferreira@gazetacaldas.com

Câmara recebeu prémio “Viver em Igualdade

A Câmara de Águeda foi distinguida pela Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género com uma Menção Honrosa no âmbito da 1.ª edição do prémio “Viver em Igualdade”, para o biénio 2012-2013.
O prémio visa distinguir municípios com boas práticas na integração da dimensão da Igualdade de Género, Cidadania e Não-Discriminação, quer na sua organização ou funcionamento, quer nas atividades por si desenvolvidas.
O Município de Águeda tem vindo a desenvolver uma ação concertada na área da garantia dos princípios da Igualdade de Oportunidades entre todos, numa perspetiva de dar os mesmos direitos, independentemente da sua posição social, económica, faixa etária e sexo, contribuindo desta forma para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e solidária.
Fonte:http://www.soberaniadopovo.pt/portal/index.php?news=20991

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Ação de formação em Igualdade de Género Tarefas Domésticas no Masculino: contrariar tendências
























Promovida pela Beira Serra - Associação de Desenvolvimento, vai decorrer no dia 17 de novembro das 9h00 às 19h00 nas instalações do Centro do Tempo.
Formação ideal para profissionais da área social que trabalham ou poderão vir a trabalhar na Igualdade de Género, estudantes universitários do sexo masculino e outros homens da sociedade civil.
Tem carácter gratuito e encontra-se homologada pela DGERT, conferindo direito a certificado de formação profissional.

Inscrições para acima@beiraserra.pt ou 275 181 204 com indicação do nome, contacto e situação face ao emprego.